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Casa do guarda
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Casa do Bosquero

Costruída no século XVI, é uma casa típica da zona. Nela viviam os caseiros, que eram os guarda e responsáveis pela manutenção da villa. Mais tarde recebeu o nome de “Casa dos Ofícios”.

Capela e estábulos
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Capela e estábulos

No mesmo edificio do século XIX, ainda que com entradas independentes, encontramos uma pequena capela, onde havia uma imagen de Cristo da Expiração e as cavalariças originalmente usadas para o gado. Hoje e m dia, tanto a capela como as cavalariças, encontram-se sem uso.

Palacete
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Palacete

Construído no século XVI, tem a sua entrada do lado norte, ainda que a fachada monumental seja a virada a sul, com vistas para o lago, as fontes e a serra. Nela podemos ver seis janelas brasonadas com os escudos ducais dos Zúñiga, Sotomayor, as iniciais FG e uma inscrição em latim cuja tradução é «Francisco, duque de Béjar, segundo deste nome, e Guiomar, sua esposa, ergueram-no no ano do senhor de 1567».

O piso térreo foi adaptado para a sua musealização e convertido em centro de acolhimento aos vistantes.

Lago e templete/coreto
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Lago e templete/coreto

Um dos elementos que caracterizam o Bosque é o Lago do século XVI, o qual recolhe as águas trazidas desde o ribeiro Garganta do Urso, a 3 kms, e onde são contidas por uma represa que se integra harmoniosamente no conjunto, e que depois se distribuem mediante esgotos e canalizações pelos diferentes elementos que caracterizam a vila.

O coreto noemourisco do século XIX, situado no centro, substitui o anterior, feito em pedra.

Teixo e fonte da folha
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Teixo e Fonte da Folha

O teixo é a Árvore centenária mais antiga da vila.

A Fonte da Folha foi construída no século XVIII. É uma fonte monumental da qual jorra agua de todos os seus canos e o seu nome advem da água que desce pelo seu arco.

Areeiro de decantação
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Areeiro de decantação

A este areeiro do século XVI chega água provinda da cascata e é o que permite que não passem impurezas para o lago.

Exedra
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Exedra

Pequeno caramanchel (uma espécie de pavilhão de construção ligeira, geralmente, construído em parques ou jardins e revestido de vegetação ) semicircular do século XVI com uma excelente acústica, de onde se pode observar o desenvolvimento axial sobre o qual se ergue a vila, e de onde se contemplaria o Palácio Ducal (atualmente oculto pela copa das árvores).

Fonte dos oito canos
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Rotunda e Fonte dos Oito Canos

Do Século XVI, a Rotunda é uma praça circular com um banco corrido e respetivo apoio,que ostenta, no centro, uma fonte à qual se acede por dois lances de escadas. Aqui realizavam-se atividades de caráter lúdico.

A Fonte dos Oito Canos, também do século XVI, é um espaço com uma fonte cuja taça octagonal, da qual brotam 8 canos com diferentes figuras, num espaço rectangular com um banco corrido e palco brasonado com o escudo da casa ducal de Zuñiga, Sotomayor e as inciais FG.

Terraço dos buxos e estufa
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Terraço dos buxos e estufa

Do século XIX, situada entre o terraço principal e o jardim, também denominado como terraço intermédio. Nele podemos observar os buxos de distribuição geométrica em parterres e a estufa onde se armazenam e cultivam exemplares para os jardins.

Fontes do jardim
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Fontes do jardim

Encontramos fontes do século XVI como a do Escudo ou a Circular, de estilo mais clássico, ou outras mais modernas como a Fonte do Cisne ou a da Ria.

Buxos e coníferas
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Buxos e coníferas

São as espécies botánicas mais relevantes do jardim. Os buxos (séc. XVI) que delimitam o espaço, são centenários e, por isso, já adquiriram um porte arbóreo. As coníferas (séc. XIX) de crescimento rápido, tais como a sequóia gigante e outras espécies que dão ao jardim este aspeto de “bosque romântico” e que juntamente com os parterres de buxo caracterizam o jardim atual.

Jardim romântico formal
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Jardim romântico formal

Jardim que se encontra no segundo terraço, tem a sua origem no jardim renascentista do século XVI, com formas regulares de parterres de buxo e fontes distribuídas em quadrantes. No século XIX foi adaptado ao estilo romântico com a plantação de grandes coníferas, como a sequóia gigante, a modificação dos parterres e a introdução de novas fontes e a reorganização das existentes, um pequeno lago, chafarizes de água (que surpreendem os visitantes molhando-os inadvertidamente) e outros elementos tais como as pérgolas e o baloiço.

Pomar
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Pomar

Atualmente nada conserva nem há registo da sua traça original, mas sabemos que aquí se plantaram árvores de fruto e outras espécies vegetais para o seu aproveitamento económico.