| DINIZ, Francisco; SANTOS, Carlos Granjo dos; FERREIRA, Maria Patrocinio Departamento de Economia e Sociologia (DES). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro RESUMEN A importância que se atribui à relaçÂão entre o binómio formaçÂão/trabalho é de tal forma importante que atinge uma dimensão significativa na qual se tendem a polarizar as grandes opçÂões das políticas educativas e a produzir-se a renovaçÂão epistemológica teórica e metodológica, quer das chamadas ciências do trabalho quer das chamadas ciências da formaçÂão (PNE, 1999). Este binómio, atrás referenciado, leva-nos a equacionar que para compreendermos a problemática das práticas educativas não nos podemos alhear das transformaçÂões presentes no mundo laboral, onde as transformaçÂões tecnológicas presentes sofrem uma evoluçÂão constante e assistimos cada vez mais a uma premissa extremamente importante que é “existirem postos de trabalho para os quais não existe mão de obra qualificada”(Cabrito, 1994:13). Como consequência deste pressuposto devemos então preconizar políticas de emprego que de alguma forma permitam quer aos jovens à procura do primeiro emprego quer a desempregados de longa duraçÂão, oportunidades de adquirirem formaçÂão de forma a poderem ser (re)integrados positivamente no mundo laboral, conferindo-lhes assim, competências consonantes com a necessidade que o mercado de emprego demonstra absorver (Justino, 2002:2). 8o Congreso (Valladolid, 2002), Mercado de Trabajo II Comunicaciones 1, páginas 13 [ver documento] (tamaño: 61 KB) |